1) A felicidade não se compra (It’s
a wonderful life – 1946)

Resumo: No Natal, George Bailey, pensa em
suicídio por causa das maldades do homem mais rico da cidade. Até que um anjo é
enviado a Terra para mostrar a Bailey o quanto ele é importante para a cidade.
Opinião: O melhor filme de Natal de todos os tempos.
James Stewart consegue transmitir toda a doçura e simpatia do personagem.
Sofremos quando ele, mesmo com as melhores intenções, sofre os revezes da vida,
choramos quando ele percebe o quão importante ele é para todos aqueles da
cidade e abrimos um sorriso imenso ao fim do filme. É o espírito natalino em um
belo filme de Frank Capra.
2) Casablanca (Casablanca – 1942)

Resumo: Rick Blaine é um exilado americano,
dono de um bar usado por fugitivos dos nazistas na cidade de Casablanca. Ao
ajudar refugiados a fugir para os EUA, Rick reencontra a sua grande paixão do
passado, Ilsa, que agora tem outro.
Opinião: Eu realmente não consegue enxergar em “Casablanca”
todo esse romantismo e essa áurea de melhor romance de todos os tempos que as
pessoas tanto dizem. Deixando todos esses superlativos de lado, o filme é,
realmente, muito bom. E há tantas passagens clássicas, que estão em nossa
memória coletiva. Vale a pena ver sim!
3) Ladrões de bicicleta (Ladri
di biciclette – 1948)

Resumo: Em meio a Itália do pós-guerra,
Antonio Ricci é assolado pelo desemprego. Com sacrifício ele consegue recuperar
a sua bicicleta, que estava empenhada e com ela, consegue um emprego para colar
cartazes pela cidade. Porém, logo no primeiro dia, sua bicicleta é roubada.
Junto com o filho, ele parte em uma jornada para recuperá-la.
Opinião: Eu considero este um dos filmes mais
belos e profundos que já vi em minha vida e um dos mais tristes também. O filme
prima em retratar a miséria que imperava na Itália do pós-guerra e a relação construída
entre pai e filho durante o longa é tão bonita e singela. Um filme emocionante,
comovente e imperdível!
4) Festim diabólico (Rope – 1948)
Resumo: Dois amigos matam um colega e acham
que realizaram o crime perfeito. Para celebrar, decidem fazer uma festa no
apartamento onde está o corpo da vitima, dentro de um baú.

Opinião: Pessoalmente,
considero este filme um dos melhores do Hitchcock. Passa-se num único cenário, não
cortes perceptiveis (o trabalho que o Hitchcock teve para que os espectadores
não percebessem os cortes foi insano se considerarmos as limitações da época) e
a história é totalmente bem amarrada e construída. Poucos e ótimos personagens
seguram ainda mais a trama, com destaque para os dois protagonistas.
5) Cidadão Kane (Citizen Kane – 1941)

Resumo: Mostra a vida de Charles Kane, sua
ascensão de garoto pobre do interior a um magnata milionário das comunicações.
Opinião: Particularmente, Cidadão Kane não é
um filme que me atraia. Juro que não consegui entender, até hoje, o que
realmente significava aquela palavra (rosebud) dita por Kane em seu leito de
morte. Achei a trama bastante confusa, mas gostei demais do trabalho do Orson
Welles. Enfim, é um clássico, e como tal, merece ser visto e discutido... nem
que seja para criticar.
E vocês, concordam com a lista??
Tem previsões para a década de 50? Espero os seus comentários.
Posted by Alê
Nossa, do fundo do báu! Kkkk, confesso que não tenho muita paciência pra filmes mais antigos, gosto muito, muito mesmo dos da década de 80.
ResponderExcluirmemorias-de-leitura.blogspot.com
Então não perca, nas próximas semanas, o top 5 da década de 80! ;)
ExcluirRosebud é a marca do trenó dele... no fim, quando ele morre, tudo que ele se lembra é da infância humilde...
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